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O monitoramento da qualidade do ar de São Paulo deu-se inicio em 1973,com a introdução das redes de estações manuais tipo OMP/OMS, que alcançou 14 estações em 1978, para a determinação diária de dióxido de enxofre (SO2) e fumaça preta (FMC). Com esta rede pode se verificar grandes concentrações destes gases.(ROMANO,2002).
O Estado de São Paulo tem como órgão responsável pelo monitoramento e controle de poluentes a CETESB, que executa a medição de concentração de poluentes e indica a qualidade do ar. Para propagar esses dados, é usado o índice de qualidade do ar, que esta entre 0 a 500, sendo que depois são interpretados em informações qualitativas. (CEDEC,1997). “Para efeito de divulgação é utilizado o índice mais elevado, isto é, a qualidade do ar de uma estação é determinada pelo pior caso” (CETESB, 1996a, p. 17). Esta medição é executada por meio de redes de amostragem que se dividem em dois grupos: a rede automática, que tem sido manobrada desde 1981; e a rede manual, em trabalho desde 1973. As duas eram designadas apenas à RMSP e a cidade de Cubatão, porem a partir de 1986, teve início o monitoramento, por meio de uma rede manual, em 17 municípios do Estado. (CEDEC, 1997).
“Em 1986, iniciou-se a instalação de uma rede manual de estações tipo OPS/OMS no interior do Estado para a medição, a cada 6 dias, de SO2 e FMC.” (ROMANO,1997). Em 1996, a rede automática foi melhorada, trocando os velhos por recentes equipamentos, adicionando novos monitores de CO, NO2 e O3, parâmetros meteorológicos como pressão e radiação, sendo que estas estações não monitoravam estes parâmetros. (ROMANO,