PPAP 3 SEM
PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA
“A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM AUTISMO E SUAS DIFICULDADES”
Gisele Fernanda Silva B30487-1
São José dos Campos
2015
Introdução
O presente trabalho baseou-se na constatação de que as crianças com o autismo têm dificuldades para ser incluída como alunos nas escolas, principalmente em escolas públicas, essa inclusão se caracteriza em uma realidade muito dura. Partimos da hipótese de que as salas de aula são inadequadas, os professores despreparados, os recursos e os materiais didáticos específicos para esses casos são insuficientes e, sobretudo, as estruturas físicas e pedagógicas das escolas deixam muito a desejar. Com todos esses problemas e com as tais dificuldades, a escola e os professores têm que criar situações de interação, para que a dificuldade de convívio social aconteça com menos freqüência ou de preferência não aconteça mais. Os métodos (AS ESTRATÉGIAS) que podem ser realizados são a ampliação do tempo para que a criança autista possa realizar as atividades propostas; respeitar os limites dessa criança e sempre comunicar as mudanças da rotina da sala e da escola antecipadamente. Os professores têm que descobrir e saber explorar as “habilidades” do autista para que ele possa ter um ótimo caminho para o seu desenvolvimento. Começou-se a exigir do professor uma postura que enxergasse e valorizasse a individualidade de cada aluno. O papel do professor do ensino regular passou a ser valorizado, o professor especialista passou a ser considerado como mais um recurso da escola. Constatou-se também que a interação dos alunos com deficiência está intimamente ligada as expectativas que os outros têm desse individuo. No dia 27 de Dezembro de 2012 aconteceu um evento importante para a história do autismo, A então presidenta da República sancionou a lei nº 12.764(BRASIL,2012) que instituiu a política nacional da pessoa com Transtorno do Espectro autista. Nesta lei esclarece-se que