Poéticas
There is a rapture on the lonely shore,
There is society, where none intrudes,
By the deep sea, and music in its roar:
I love not man the less, but Nature more,
From these our interviews, in which I steal
From all I may be, or have been before,
To mingle with the Universe, and feel
What I can ne'er express, yet cannot all conceal.
Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente, ou foi o mundo então que cresce
A felicidade
Morava tão vizinha
Que, de tolo
Até pensei que fosse minha
Há um prazer nos bosques inexplorados,
Há um êxtase na costa solitária,
Há sociedade, onde ninguém se intromete,
Pelo mar profundo, e música no seu rugido:
Eu não adoro homem a menos, mas a Natureza mais,
A partir dessas nossas entrevistas, em que me roubam
De tudo o que pode ser, ou ter sido antes,
A misturar-se com o Universo, e sentir
O que eu nunca podem expressar, ainda não pode esconder tudo.
“…prefiro o céu salpicado de estrelas a um teto, a trilha obscura e difícil, levando ao desconhecido, a qualquer estrada pavimentada…”
Anybody practicing the fine art of composing music, no matter how cynical or greedy or scared, still can't help serving all humanity. Music makes practically everybody fonder of life than he or she would be without it. Even military bands, although I am a pacifist, always cheer me up. But that is the power of ear candy.
“ERUDITOS”
O PÃO DO POVO
A justiça é o pão do povo.
Às vezes bastante, às vezes pouca.
Às vezes de gosto bom, às vezes de gosto ruim.
Quando o pão é pouco, há fome.
Quando o pão é ruim, há descontentamento.
Fora com a justiça ruim!
Cozida sem amor, amassada sem saber!
A justiça sem sabor, cuja casca é cinzenta!
A justiça de ontem, que chega tarde demais!
Quando o pão é bom e bastante
O resto da refeição pode ser perdoado.
Não pode haver logo tudo em abundância.
Alimentado do pão da justiça
Pode ser