powerpoint parasito
Faculdade de Farmácia
Parasitologia Clínica: banco de imagens
Elaborado pelo graduando Thales de Almeida Pinheiro
Orientadores:Profa. Dra. Míriam Oliveira e Rocha
Prof. Mestre Rômulo Teixeira e Mello
Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNICA
Recursos didáticos complementares no âmbito das disciplinas em análises clínicas e toxicológicas: elaboração de banco de imagens.
Belo Horizonte, 10 de dezembro de 2005.
Formas evolutivas dos diversos parasitas, encontradas nos exames parasitológicos de fezes, sangue e
1 - Ascaris lumbricoides
Figura 1: ovo fértil de Ascaris lumbricoides com membrana mamilonada (400X).
Figura 2: ovo infértil de Ascaris lumbricoides com membrana mamilonada (400X).
Figura 3: ovo de Ascaris lumbricoides sem a membrana mamilonada (400X).
Figura 4: ovos de Ascaris lumbricoides vistos em exame de fezes pelo método de Kato-Katz (400X).
2 – Trichuris trichiura
Figura 5: ovo de Trichuris trichiura (400X).
Figura 6: ovo de Trichuris trichiura larvado (400X).
Figura 7: ovo de Trichuris trichiura visto em exame de fezes pelo método de Kato-Katz (400X).
3
–
Enterobius vermicularis
Figura 8 : ovo de Enterobius vermicularis com células germinativas (400X).
Figura 9 : ovo de Enterobius vermicularis larvado (400X).
Figura 10: ovos de Enterobius vermicularis (400X) obtidos pelo
Método de Graham (fita durex).
Figura 11: fêmea de Enterobius vermicularis mostrando as asas cefálicas (400X).
4
–
Ancilostomatidae
Figura 12: ovo de ancilostomídeo (400X).
Figura 13: larva de ancilostomídeo, corada pelo lugol, caracterizada pela presença de vestíbulo bucal longo
(1000X).
5
–
Strongyloides stercoralis
Figura 14: larva de Strongyloides stercoralis corada pelo lugol
(400X). Presença de primórdio genital(1) e vestíbulo bucal curto(2).
Figura 14.1: larva de Strongyloides stercoralis corada pelo lugol
(400X), mostrando delimitação do primórdio