potencial de ação
[I]
Action potential: from excitation to neural adaptation
[A]
Eddy Krueger-Beck[a], Eduardo Mendonça Scheeren[b], Guilherme Nunes Nogueira-Neto[c],
Vera Lúcia da Silveira Nantes Button[d], Eduardo Borba Neves[e], Percy Nohama[f]
[a] Fisioterapeuta, MSc em Engenharia Biomédica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Doutorando em Engenharia Biomédica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Curitiba, PR - Brasil, e-mail: kruegereddy@gmail.com [b] Educador físico, MSc em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
Doutorando em Engenharia Biomédica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), bolsista Capes,
Curitiba, PR - Brasil.
[c] Engenheiro de computação, MSc em Engenharia Elétrica, Doutorando em Engenharia Biomédica pela Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), bolsista CNPq, Campinas, SP - Brasil.
[d] Doutora, docente em Engenharia Biomédica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP - Brasil.
[e] Doutor em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ), docente do Centro
Universitário Campos de Andrade (Uniandrade), Curitiba, PR - Brasil.
[f] Doutor em Engenharia Biomédica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), docente da Pontifícia
Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Curitiba, PR - Brasil.
[R]
Resumo
Introdução: O potencial de ação (PA) origina-se graças a uma perturbação do estado de repouso da membrana celular, com consequente fluxo de íons, por meio da membrana e alteração da concentração iônica nos meios intra e extracelular. Objetivos: Sintetizar o conhecimento científico acumulado até o presente sobre o potencial de ação neural e o seu processo de adaptação sob aplicação de um estímulo constante. Materiais e métodos: Busca realizada nas bases Springer, ScienceDirect,