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3.1 Podemos dizer que o guia, ao contar as histórias, tem consigo a memória coletiva dos fatos que ele aprendeu com as pessoas com as quais convive? O que seria memória coletiva? Qual a base da memória coletiva?
Sim, pois o conhecimento cultural é transmitido no meio em que se habita. Memória coletiva pode ser entendida como o conhecimento cultural de um determinado grupo, sociedade ou povo. A base da memória coletiva é a interação social e a identidade desse grupo de pessoas, entre outros.
3.2 Em que sentido as crenças populares estão relacionadas às narrativas orais? Como as narrativas orais são transmitidas? Como as crenças surgem em uma determinada sociedade?
As crenças populares e as narrativas orais estão relacionadas porque esse é meio de transmissão das crenças populares. As narrativas orais podem ser transmitidas através do ato de contar histórias, crenças entre outros. As crenças populares surgem através da transmissão do conhecimento cultural, ou seja, histórias que são contadas de geração para geração.
3.3 De que maneira as crenças populares ganham vida e se materializam na sociedade? Como surgiu a história do lobisomem e de outros entes folclóricos?
As crenças populares ganham vida quando passam a fazer parte da identidade de uma cultura, de um povo. A história do Lobisomem e de outros entes folclóricos surge quando alguém busca suas raiz cultural, ou seja quando se busca a evolução da hist´ria de sua cultura.
3.4 O lobisomem, primeiramente, foi um fato “inventado” e “narrado” por alguém (neste momento devemos pensar na narrativa oral); posteriormente, ganhou vida e, aos poucos, se materializou. A história que era simples foi criando mais corpo, ou seja, diversos elementos foram acrescentados à “lenda”. Hoje, estuda-se o lobisomem como pertencente ao “folclore”. Podemos dizer que o folclore é quase uma Ciência. Explique como devemos entender esse processo, ou seja, como chegamos da oralidade à complexidade do mito