Relat rio Determina o da Acidez em Vinhos
Introdução: O vinho possui uma longínqua importância histórica e religiosa, e remonta diversos períodos da humanidade. Cada cultura conta com o seu surgimento de uma forma diferente. Assim sendo sua origem precisa é impossível de saber, pois o vinho nasceu antes da escrita. Os enólogos dizem que a bebida surgiu por acaso, talvez por um punhado de uvas amassadas esquecidas num recipiente, que sofreram os efeitos da fermentação.
Alguns elementos são indisponíveis para fazer de um vinho em conjunto harmonioso de sabor notável. O tanino, o álcool e a acidez são três elementos que tornam a estrutura de um vinho vivaz, com personalidade. A última delas, a acidez, é o responsável por deixar a boca de quem degusta uma sensação de frescor, estendendo suas qualidades de sabor no paladar, o que caracteriza uma bebida de alto padrão.
O ácido tartárico é o principal da uva e do vinho. É o mais forte, define o pH e dá resistência ao ataque bacteriano. Sua dosagem é alta no começo do processo e deve ser encontrada em faixas menores quando a bebida for para a etapa de engarrafamento. Lembrando que sua fórmula e massa molar é C2H4O2 (COOH)2 = 150,09g/mol.
Objetivo: Determinar a presença do ácido tartárico em uma certa amostra de vinho.
Materiais:
Vidrarias e utensílios
Vidro de relógio
Espátula
Béquer
Balão volumétrica 250ml
Erlenmeyer
Pipeta graduada 10ml
Pipeta volumétrica 25ml
Pera
Funil
Proveta 50ml
Suporte universal
Bureta
Pisseta
Equipamentos
Balança
Reagentes
Água destilada
Vinho branco seco
Indicador fenolftaleína
Solução de hidróxido de sódio
Procedimento: Pesou-se na balança com o auxílio do vidro de relógio e a espátula 1g de hidróxido de sódio; pegou-se a pisseta e jateou água destilada no vidro de relógio, onde diluiu-se no béquer com um pouco mais de água destilada e pegou-se o funil e transferiu-se para o balão volumétrico, jateou água destilada até a marca de aferição, onde aferiu-se o menisco; pegou-se a bureta, fez-se a