pos graduado

Atualmente, como no passado recente, estamos acostumados a realizar os desembolsos com nossas despesas com tanta frequência que não atentamos ao efeito inflação que causa a elevação dos preços, ou seja, você gasta R$ 300,00 com suas compras mensais, um mês depois, comprando os mesmos itens, gasta aproximadamente R$ 30,00 a mais. Este aumento (hoje ocorrendo em proporções menores) representa em economia a chamada: Inflação, que é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Esta variabilidade deve ser observada com atenção pelos consumidores, é a percepção de que, ao longo do tempo, o dinheiro vai perdendo seu real valor. Outro importante efeito a ser analisado é o da Taxa de Juros, cuja causa corrige esta perda inflacionária do valor ao longo do tempo, gerando ainda um retorno liquido, quando aplicado em determinados investimentos. É importante entender que geralmente o retorno de uma aplicação é menor do que o efeito dos juros sobre uma dívida (Financiamentos e empréstimos) em decorrência dos altos percentuais dos custos operacionais agregados a estas modalidades. Para uma comparação didática apresento abaixo exemplos hipotéticos de uma aplicação financeira para atender a uma necessidade futura versus um empréstimo bancário do montante financeiro necessário para atender esta necessidade de imediato. O resultado será a diferença do valor pago a maior, por conta da decisão tomada:
(a) Um Pároco verifica pelo histórico dos resultados financeiros de sua paróquia que +/- 20% do valor do dizimo e coletas arrecadados mensalmente sobram na sua conta corrente, desta forma, ele em conjunto com seu Conselho econômico da paróquia, resolvem juntar parte deste valor 60% mensalmente para iniciar após 12 meses uma reforma no piso e na pintura interna da paróquia:
a. Sobra do Dizimo + Coleta = R$ 3.000,00
b. Valor a ser aplicado = R$ 3.000,00 x 60% = R$ 1.800,00
c. Modalidade de Investimento: Risco Moderado
d. Rentabilidade hipotética: 1% a.m.