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RESENHA SOBRE O FILME: 12 ANOS DE ESCRAVIDÃO.
Baseado na história real de Solomon Northup, um homem livre e letrado, que vivia uma vida agradável com sua família até ser enganado por uma oferta de trabalho, sendo vendido como escravo, sendo levado para o sul.
No começo ele foi comprado por um homem não tão cruel com os escravos, ele sabia sobre a verdade de Northup, mas não faria nada, pois tinha meios de provar a verdade e o medo de ocorrer algo com ele. Após esse dono, Northup é mandado para um próximo dono de escravos, cruel e odiava os negros.
O cotidiano cruel dos escravos é mostrado com o enfoque em Northup e em sua amiga Patsey, que sofrem principalmente nas mãos do fazendeiro Edwin Epps e sua esposa, que constantemente apelam com violência contra os dois, tratando os negros como meros objetos de trabalho.
As cenas onde a escrava recebe chibatadas são dolorosamente reais e comovem o público, retratando o quão preconceituoso e cruel pode ser um ser humano com seu próximo.
Northup tenta varias vezes nessa fazenda, um meio de escapar ou pedir ajuda falando quem realmente ele é, mas acaba sempre errado.
O protagonista fica 12 anos na fazenda, onde ele acaba cruzando com o construtor canadense chamado Bass, que vai auxiliá-lo a escapar deste seqüestro. Entao finalmente, ele consegue voltar a sua família e sendo livre novamente.
Atualmente não existe mais escravidão nos Estados Unidos nem no Brasil, mas o negro na sociedade atual, ainda é visto como um diferente.