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Pontifícia universidade católica de Goiás 20-04-2014 Goiânia- GO
Aluna: Lorrainy lemes dos santos
Matricula: 201410220156
GÊNEROS TEXTUAIS
Com a publicação pelo MEC dos Parâmetros Curriculares Nacionais, em 1998, a noção de gênero passou a ser vista como instrumento de ensino-aprendizagem: “Todo o texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções comunicativas, como parte das condições de produção dos discursos, os quais geram usos sociais que os determinam” (BRASIL, 1998, p.21).
O texto circula na sociedade com diversas finalidades e para uma extensa variedade de leitores. Os gêneros são bastante diversificados. Marcuschi (2003) afirma serem os gêneros textuais fenômenos históricos profundamente vinculados à vida cultural e social.
A compreensão das práticas de oralidade, de escrita e de leitura, como atividades enunciativo-discursivas, presentes em vários domínios discursivos, mediadas por enunciados – os gêneros discursivos e textuais orais e escritos – (sendo que estes últimos circulam em suportes/portadores diversos: livros, revistas, jornais, painéis (outdoors), cartazes, telas de TV e de computador, panfletos, orelhas de livros ou de fichários, embalagens, etc.), se processa de infinitas formas
Schneuwly e Dolz (2004, p.74), consideram que “é através dos gêneros que as práticas de linguagem materializam-se nas atividades dos aprendizes”.
Há práticas discursivas, principalmente orais, como a conversação, que usamos na relação imediata com nossos interlocutores.
Dialogamos diariamente com pessoas ao nosso redor, respondendo a perguntas, opinando, contando casos, piadas, dando ordens, etc. São atos conversacionais diversos à nossa disposição, o ato de conversar – a conversação – é um dos primeiros gêneros da humanidade. Os diálogos escritos ou orais estão presentes nos gêneros, como as conversas de personagens em um romance, conto, novela, peça de teatro, entrevista