PORTOS
A CNA dispõe de uma estrutura organizacional voltada para o mais rápido e eficiente atendimento aos clientes, composta pela matriz administrativa localizada em Manaus e quatro unidades operacionais (Manaus, Belém-PA, Oriximiná- PA e Porto Velho- RO), nos portos de origem e destino das cargas com equipe técnica e operacional treinada e atuante.
Sua frota é formada por mais de 75 embarcações, entre balsas de carga geral, derivados de petróleo e empurradores, atendendo a região Amazônica Oriental e Ocidental a parte da Amazônia peruana. Todos os empurradores são monitorados via satélite, permitindo a comunicação e rastreamento da carga em tempo real.
A CNA investe continuamente na manutenção da frota, objetivando melhor performance de seus equipamentos e entrega no prazo a seus clientes, e possui um plano atualizado de aquisição de novas embarcações, visando oferecer a seus clientes um transporte com qualidade, segurança e confiabilidade.
Porto de Manaus
1.0 Origem
O edital de concorrência para a construção e exploração do porto de Manaus foi publicado em 5 de setembro de 1899, com base na lei n 1.746, de 13 de outubro de 1869, que regulava o regime de funcionamento dos portos do Império. Em 10 de agosto de 1900, a concessão foi outorgada à empresa inglesa B. Rymkiewicz & Co., sendo mais tarde transferida, em 8 de setembro de 1902, à companhia Manaos Harbour Limited, também inglesa. Essa empresa deu continuidade a implantação do porto, iniciando as obras de um cais fixo de 400m, dois cais flutuantes e 1.200m de armazéns, tendo concluído os trabalhos durante a segunda metade do ano de 1919. Pelo decreto n 60.460, de 13 de março de 1967, a União rescindiu o contrato dessa concessão, passando a administração das instalações ao então departamento nacional de portos e vias navegáveis, do ministério da Viação e Obras Publicas, que em 1967 foi extinto e sucedido pelo Ministério dos Transportes. Atualmente, pelo convênio n 7, de 26.11.1997,