Portinari
* Contista, ensaísta e tradutor, nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882 no dia 18 de abril de 1882.
* Foi alfabetizado pela mãe e logo despertou o gosto pela leitura. Desde menino já mostrava seu temperamento irrequieto, escandalizou a sociedade quando se recusou fazer a primeira comunhão.
* Fez o curso secundário em Taubaté. Estudou no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo.
* Registrado com o nome de José Renato Monteiro Lobato, mas esolveu mudar de nome, pois queria usar uma bengala que continha as iniciais de seu pai.
* Ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco na capital, em 1904. Voltou para Taubaté e prestou concurso para a Promotoria Pública, assumindo o cargo na cidade de Areias, no Vale do Parnaíba, no ano de 1907.
* Casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela teve quatro filhos, Marta, Edgar, Guilherme e Rute.
* Escrevia para vários jornais e revistas, fazia desenhos e caricaturas.
* Sua carta publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, intitulada "Velha Praga" em 1912, causou grande polêmica.
* Mais tarde, publica novo artigo "Urupês", onde aparece pela primeira vez o personagem "Jeca Tatu" caricatura do homem do interior, doente, pobre, ignorante, ficou famoso no Brasil inteiro.
* Em 1917 vende a fazenda e vai morar em Caçapava, onde funda a revista "Paraíba". Publica em 1917, seu primeiro livro "Urupês", que esgota sucessivas tiragens. Transforma a Revista em centro de cultura e a editora numa rede de distribuição com mais de mil representantes.
* No dia 20 de dezembro de 1917, publica no jornal O Estado de São Paulo, um artigo intitulado "Paranoia ou Mistificação?", onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa.
* Em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, funda a "Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato". Com o racionamento de energia, a editora vai à falência.
* Fundam