Portifólio a carta roubada
Após a leitura do conto A carta roubada de Edgar Allan Poe foi possível observar aspectos importantes da psicologia, a história de um conto policial onde prescreve um jogo significante que compõem o destino dos personagens da trama. O personagem delegado busca a ajuda do personagem Dupin, por saber que este é muito bom em adivinhar casos. O delegado explica a Dupin como aconteceu o roubo de uma importante carta da rainha, cujo feito pelo ministro à vista de todos, e que tal carta na posse do ladrão o daria poder. Explica também a Dupin que foram realizadas inspeções e que não estava na casa do ministro e nem em seu poder. Dupin pergunta ao delegado o que ganharia resolvendo o caso, o delegado promete uma grande quantidade em dinheiro. Dupin então lhe pede naquele momento o dinheiro e lhe entrega a carta. Dupin relata após entregar a carta ao delegado como conseguiu a carta roubada, enquanto Dupin descreve podemos observar como foi usada a empatia na resolução do caso. Dá o exemplo do garoto que sempre ganhava no impar e par, onde a sua técnica era prever o que o adversário estava pensando. Colocando-se no lugar do ministro Dupin descobre onde estava a carta. Ao fazer isso é possível pensar e sentir com a cabeça do ministro. A empatia o permitiu aprender sobre outra existência, olhar com o olhar do outro, porém sem perder de vista de que se tratava da existência do outro. Podemos relacionar a atitude de Dupin com a tarefa de um psicólogo que é o questionamento de como será que eu me sentiria se fosse ele nesse momento ou quando fizesse isso. O psicólogo precisa compreender o paciente com a sua visão, entrar no seu mundo