portifolio
Homero e os demais gregos achavam que os seus comportamentos proviam da intervenção de divina, que os possibilitavam fazer ações inexplicáveis, que nem eles próprios acreditavam. (podemos citar como exemplo Agamêmnon)
Certo idealismo era vivenciado pelos gregos, eles de certo, pregavam a ideia de submissão aos Deuses, que tinham o poder de decidir o futuro da vida de cada cidadão da Grécia antiga.
Os homens não podem ser justos, mas eles acreditavam que Zeus praticaria a justiça perante eles, meros mortais. Tinham em mente que a problemas vividos eram culpa dos Deuses. Porem na tese A Odissiá, é esboçada a ideia de ser uma situação hereditária, que passa de geração para geração, ou seja, uma “culpa” herdada, onde os filhos pagam pelas ações dos pais.
Podemos concluir que a ATÊ é a influencia dos Deuses sobre a atividade humana grega, onde o que é estranho, inexplicável não bem visto aos olhos dos Deuses, conseguintemente dos humanos que tratam de forma diferenciada os “amaldiçoados”.
Perfil dos personagens
Dário, 16 anos, classe baixa, durante a sua infância moro em fortaleza, hoje joga pelo Brasil, e mora no subúrbio do Rio de janeiro. Aborda que o futebol um evento que possibilita mostrar o direito e o espaço da criança na sociedade
Neuzimar, classe baixa,residente da favela Metrô-Mangueira desde pequena. Devido a copa será despejada a força, pois a obras serão feitas no local aonde ela vive.
Mauricia, classe baixa, residente da favela Metrô-Mangueira ,mora perto do teleférico construído para copa do mundo. Ela aborda que estas grandes construções não são feitas para a sociedade pobre, ou seja, a comunidade, é focada para uma classe específica.
Atila, Presidente da anistia internacional do Brasil. Fala que foi injusto o modo que as pessoas foram despejadas, porém, o que estava em foco era o lucro que as obras iriam trazer.
Igor, 15 anos, classe baixa, morador de rua. Afirma passar fome e sede, pois certamente a ruas não lhe oferecem