Portifolio
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................6
REFERÊNCIAS...........................................................................................................7
INTRODUÇÃO
O texto tem por objetivo proporcionar uma reflexão no processo de envelhecimento do Brasil e o perfil de morbidade hospitalar da população idosa e seu impacto nas políticas públicas e no sistema único de saúde – SUS. Observamos que existe uma serie de critérios para compreendermos o que venha a ser um “idoso”. O mais comum de todos baseia-se no limite etário como se define na Politica Nacional do Idoso (Lei 8.842, de 4 de janeiro de 1994) O Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003) garante essa definição. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como idosas as pessoas com 60 anos ou mais, se elas residem em países em desenvolvimento, e com 65 anos e mais se residem em países subdesenvolvidos. De imediato costuma-se referenciar as características biológicas. O limite etário seria o momento a partir do qual os indivíduos poderiam ser considerados “velhos”, onde começaria apresentar sinais de senilidade e incapacidade física ou mental, porem o idoso não é só considerado como tal no ponto do ciclo orgânico, mas Também em determinado momento do curso de sua via social, em que fatores determinantes diversos, como família, trabalho e outros. A classificação de um indivíduo como idoso não deve limitar-se apenas à idade cronológica, embora a mesma tenha sido adotada de forma massiva e quase como exclusiva nas discussões sobre o envelhecimento. É fundamental também levar em conta