PORTF LIO
MANOEL RUBENS DE ARAUJO JR – RU: 974593 – TURMA: 2013/07
PORTFÓLIO
UTA – LÍNGUA ORAL - FASE 2
PARANAGUÁ
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
MANOEL RUBENS DE ARAUJO JR – RU: 974593 – TURMA: 2013/07
PORTFÓLIO
UTA LÍNGUA ORAL - FASE 2
Relatório de Portfólio da UTA Língua Oral – Fase
2, apresentado ao curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas do Centro
Universitário Internacional – UNINTER de Curitiba.
Tutor: Josiele Cristina S. Magno.
Centro Associado: Paranaguá-Pr.
PARANAGUÁ
2014
A Língua e a Sociolinguística
“O falante deve ser poliglota em sua própria língua”
Bechara apud Terra (2010, p. 87).
Os falantes utilizam a língua para atuarem e interagirem com os outros, e também estabelecer comunicação, produzindo sentido na esfera social. Por isso, o falante deve se basear nas variedades da língua, e nas formas adequadas, considerando a mensagem a ser transmitida; a pessoa com quem se fala; em que lugar se realiza a comunicação e de que modo e por que meio será transmitida a mensagem.
Pois há muitas linguagens: a linguagem dos surdos-mudos das bandeiras em corridas esportivas, a linguagem dos sinais de trânsito, a língua que falamos. De modo que a linguagem é classificada em: verbal: que utiliza as palavras para atos de comunicação, e não verbal: baseia-se nos sinais, como cores, gestos, desenhos, sinais sonoros. Embora o falante se ache dono da língua que fala, ele está sujeito a restrições, que podem ser de ordem intrínseca: aquelas decorrentes da própria estrutura da língua, que restringem as possibilidades de uso pelo falante por meio de regras naturais; e de ordem extrínseca: aquelas impostas pela comunidade linguística, ou seja, pelo conjunto dos falantes ou por parte de algumas pessoas ou grupos sociais que ditam as regras para seu uso. Essas restrições impõem regras para que o falante compreenda melhor as frases e lhes permite criar novas sentenças, e também textos, além de