Porque os traficantes continuam morando com as mães? Freakonomics

Apresentação da Obra (SLIDE 2)

A obra traz de forma surpreendente, o real sentido de contraposição a sabedoria convencional. Os autores mostram como a maioria das pessoas tem certa forma padronizada de pensar, agir, lidar com situações, etc.
O livro fala de economia, mas sem índices de inflação ou taxa de juros, abordando cenários, desde a arte de ser pai, do impacto da legalização do aborto à discriminação racial. Explora levemente a fatores da vida moderna e revela o que acontece por trás de tudo, fazendo análises convencionais, obtendo como meta explorar o lado oculto das coisas que nos afetam e como achar o melhor caminho para resolvê-las.
Resumo do Terceiro Capítulo (SLIDE 3)
Ao longo dos anos 90 verificou-se o repentino e violento surgimento do crack de cocaína, levando as secretarias de segurança a buscar novos recursos. A mídia começou a descrever tal atividade ilícita como um dos negócios mais lucrativos do Estados Unidos. No entanto, observando os locais onde o crack costuma ser vendido, fica evidente que a maioria dos traficantes, ainda moram nessas regiões pobres, e muitos ainda moram com a mãe. Por Quê? Para poder responder tal questão são necessário dados corretos, de alguém que tenha vivido nesse meio e que possua os segredos desse negócio. Em Cambridge, Steven Levitt encontrou um matemático chamado Sudhir Venkatesh, que passou 6 anos vivenciando o dia a dia de uma gangue de crack de Chicago, um ramo da Black Gangster Disciple Nation. Venkatesh, que buscava seu PhD em sociologia, foi fazer uma pesquisa de campo aplicando um questionário num conjunto habitacional abandonado, onde acabou deparando-se com a gangue dos Black Disciples que o fez refém por aproximadamente um dia.
(SLIDE 4)
Após ser liberado pela gangue, ele decidiu retornar para o conjunto habitacional e entender o funcionamento da mesma. O líder da gangue era conhecido por J.T., formado em administração, mas que desistiu do emprego no departamento de marketing de uma empresa