Por uma Ética do Conhecimento
A Ética é uma área de estudo da Filosofia, onde exige uma reflexão maior nas áreas de Ontologia, de Antropologia Filosófica e de Teodicéia.
Na comunicação, a expressão “falta de ética” é deslize na conduta humana, dessa forma a palavra ética não tem a densidade que a área de estudo requer.
Outro termo é o Moral, onde a área de estudo dos costumes, a Ética refere-se sobre os costumes, a moral das ações dos homens, a ética cuida das ações que o homem deveria efetivar uma reflexão sobre o que seria o comportamento ideal para os homens.
O papel da ética na sociedade é orientar as ações e o agir. A ideia da um imperativo categórico, expressa em KANT, indica que a ética se impõe a todos, pois devem fazer o bem e evitar o mal, a concepção possível do que seria perfeito.
Neutralidade e objetividade científica.
A neutralidade e a objetividade científica não constituem um problema em si mesmo, mas na forma como algumas pessoas as concebem no sentido o mais neutro possível.
O fato de o objeto tratado pela ciência diferir do objeto próprio de senso comum, não lhe confere o estatuto de objetividade absoluta. Assim o cientista deve ter a plena consciência de que todos os seus esforços só conseguem produzir conhecimento provisório, mutável, falível, ou seja, de uma teoria que possa explicar melhor o real.
O sujeito está imerso no mundo e, essas determinações são de ordem biológica, social no sentindo amplo, e afetiva.
A relação que o homem estabelece com o mundo se dá, basicamente, pelos cincos órgãos dos sentidos. Como se não bastasse as determinações biológicas ainda tem as determinações decorrentes do social, entendendo os aspectos econômicos, culturais, artísticos, morais, religiosos, jurídicos, linguísticos que transformaram o homem num sujeito cognoscente também pelo social.
A objetividade e a neutralidade científica são UTOPIAS, ocupando, assim o nível de idealidade, e acreditar cientificamente nas duas requer conhecer-se