Poque a Diversidade faz bem
Revista de Antropologia Urbana.
Sabemos que biologicamente o homem é igual em todo o mundo, o que o diferencia é o comportamento e os valores que existem em cada povo e isso é definido pela cultura. Podemos ainda dizer que em cada cultura existe subgrupos que também os diferenciam entre si quanto à religião, estilo de vida, ideologias, idiomas diferente, mitologias, conhecimentos, cultivo de terra, vestuário, moradia, alimentação, transporte entre outros. Isso mostra o quão importante é a cultura e a diversidade cultural existentes em cada povo neste meio em que vivemos.
Sendo assim compreendemos e temos que ter sempre em mente que apesar da cultura que possamos ter, comparando a de outros povos é imprescindível filtros que nos façam procurar entender e aceitar essa diversidade por maior que seja o estranhamento quando estamos nos deparamos perante a outras culturas.
Não há nada que nos obrigue a gostar ou aceitar e seguir algum tipo de cultura que nos seja imposta, porém temos o dever de respeitar quaisquer que seja as diferenças que o outro possa ter, pois, em diversidade cultural não há espaço para julgamentos precisos, de certo e errado e etnocentrismo, pois não é somente a nossa opinião a importante ou correta em todos os meios e em um mundo com mais de 6 000 de povos é obvio que a opnião etnocêntrica não tenha valor. Assim como tudo que fazemos há sim um limite também no exercício da aceitação de culturas como o respeito ao SER humano, como pessoa que tem direito a vida e ao bem-estar, pois algumas culturas, por exemplo, usam de genocídio, canibalismo, escravidão, tortura física, violência a mulher entre outros, simplesmente para se impor um desejo ou favorecer um mais que outro, isso perante aos direitos humanos, não é aceitável.
Temos o direito e as vezes, o dever, de não concordar e enunciar opiniões diferentes a um mesmo fenômeno, usar da nossa inteligência