população e geografia

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CASTELLAR, Sônia, MAESTRO, Valter. GEOGRAFIA, 8° série. 2. ed. São Paulo: Quinteto Editorial, 2002. - (Coleção Geografia).

Quijano, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. En libro: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005. pp.227-278.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.

A necessidade de países europeus (inicialmente Portugal, Espanha, Inglaterra) em expandir seus recursos e explorar recursos além de seus territórios como foi o caso da exploração dos recursos naturais e expansão violenta e lucrativa do tráfico de escravos na/e fora da África e por fim sua colonização legitimando a ideia das superioridades de raças, no caso a raça branca superior à negra como “algo legítimo” para justificar sua invasão e apropriação de grandes áreas do continente africano.
Fatores como a distinta estrutura biológica segundo a classificação de raças afirmava a inferioridade dos negros em relação ao branco e o tráfico de escravos e a diferenciação do trabalho (subentendendo-se que trabalhos que exigiam força de trabalho poderiam ser feita por qualquer um sem precisar ter um intelecto avançado) ressaltavam a supremacia ariana onde, segundo os colonizadores esses fatores seriam incontestáveis logo legitimavam suas ações. “a classificação racial e a velha associação das novas identidades raciais dos colonizados com as formas de controle não pago, não assalariado, do trabalho, desenvolveu entre os europeus ou brancos a específica