Políticas sociais realmente ajudam?
Dar melhores condições a quem precisa; Influenciar e incentivar a entrada de novos negócios na econômia; Mostrar que pessoas desacreditadas podem produzir e conquistar com o próprio suor os sonhos e ideais . Essas são algumas das frentes de atuação da Secretaria de Pequenos Negócios do Estado do Acre. "Nosso trabalho nasceu de uma iniciativa do governo de criar estratégias e ferramentas para possibilitar geração e autonômia de renda para pessoas que estão ou possuem perfil do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal", conta a secretaria adjunta de pequenos negócios Sílvia Monteiro.
Atualmente no Brasil um em cada quatro brasileiros recebe algum auxílio do governo. O Bolsa-família foi lançado no ano de 2003 e agora integra outros benefícios assistenciais. Ao todo o programa atende mais de 13 milhões de famílias, que recebem de R$32 a R$306, isso levando em consideração a renda mensal, número de crianças e adolescentes menores de 17 anos e a quantidade de gestantes do núcleo familiar. Mas não basta dar de comer é preciso ensinar formas para que a própria pessoa consiga se alimentar sozinha, isso em um futuro mais próximo possível. É neste ponto que a secretaria age já que só o estado do Acre possue mais de 133 mil pessoas em situação de pobreza, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - o IBGE.
E como é feito este trabalho? O primeiro passo é encontrar o beneficíario, que a partir de agora passa a ser chamando de empreendedor. Para que realmente esse novo empreendedor tenha sucesso, as equipes da secretaria estão atentas, já que um novo negócio precisa de planejamento e administração. E como o ramo de atividade é escolhido? O tipo de trabalho para cada região é escolhida depois de se estudar o mercado, isso claro, após se ouvir o que a comunidade deseja. "Nós realizamos um raio x no bairro. Para