Políticas Públicas de Saúde do Trabalhador no Brasil: oportunidades e desafios
CHIAVEGATTO, Claudia Vasques1; ALGRANTI, Eduardo2
Ano: 2013 Revista: Revista Brasileira de Saúde Ocupacional
Costa, Lacaz, Jackson Filho e Vilela, apresentam suas críticas q tratam sobre questões sobre a saúde do trabalhador no Brasil, pautada em interesses econômicos. Eles argumentam sobre respostas fundamentais para o desenvolvimento efetivo de ações de saúde do trabalho.
Ter atenção à saúde do trabalhador envolve três níveis de atuação: 1. A vigilância que visa ações definidoras dos perigos e riscos inerentes ao trabalho, 2. Que se trata da assistência à saúde que trata-se da prestação de assistência médica ao trabalhador, 3. Aborda a conduta onde se preza os determinantes sociais, os individuais etc.
A previdência acaba sendo o repositório fiscal que acolhe as consequências de uma política ineficaz, por sua vez enfoca uma visão contábil do grave problema das doenças e dos acidentes de trabalho, ou seja, a previdência acaba arcando com o maior número de lesados por acidentes e doenças de trabalho para a indenizar.
A princípio argumentava-se sobre a resistência dos profissionais da atenção primaria, sobrecarregados de atividades, hoje já se foi ampliado o olhar para o reconhecimento sobreo viver e adoecer dos trabalhadores, de sua família e da comunidade, demonstrando por estudos que a um desenvolvimento de ações de saúde do trabalhador.
As iniciativas tomadas que podem ser citadas, são os projetos de apoio matricial em saúde do trabalhador, técnicas a saúde do trabalhador e da família prezando o suporte assistencial a atenção básica especializada e hospitalar.
O tema saúde e trabalho tem-se privilegiado a questão da formalização do vínculo trabalhista e há uma inspeção dos locais de trabalho para se verificar se há alguma irregularidade no âmbito do trabalho. Um tema que teve grande interesse a ser pesquisado foi “o custo envolvido na crescente judicialização