Política Sanitária no Brasil sec. XIX e XX
Política Sanitária
No Brasil
Séc.(XIX e XX)
Política Sanitária no Brasil
Conceito: com o tempo a concepção de Vigilância Sanitária foi sendo ampliada e pode ser compreendida, hoje, como um conjunto integrado de ações legais, educacionais, informativas, de pesquisa e de fiscalização, onde exerce o controle sanitário das atividades, dos serviços de produção e consumo, de potencial risco à saúde e ao meio ambiente, visando assim proteção à saúde da população. Um país colonizado desde o descobrimento até a instalação do Império não possuía um modelo de saúde da população. Deste modo a atenção à saúde limitava-se aos recursos da terra e de curandeiros que desenvolvia sua arte de cura. Com a Vinda da Família Real ao Brasil tornou-se uma necessidade da organização de uma estrutura sanitária. Era uma época onde o Império era unitário e centralizador, incapaz de pensar na saúde da população, mas com o passar do tempo e com o surgimento das epidemias mudaram o seu modo de pensar. Com o crescimento de imigrantes e da urbanização, muitas pessoas procuravam melhores condições de vida e foram em busca de empregos nas grandes cidades, gerando uma aglomeração humana nas mesmas. A falta de um controle sanitário publico eficiente, teve como consequência um grande número de epidemias. O surgimento destas epidemias fez com que Oswaldo Cruz (Chefe do Departamento Nacional de Saúde Pública) instituísse a vacinação contra as mesmas, mas a falta de informações a população e a forma como foi aplicada esta vacinação, gerou revolta nas pessoas, pois elas tinham medo dos efeitos que a vacina poderia causar. Os serviços de saúde eram muito precários e desiguais. Os doentes só poderiam ser atendidos por médicos se pudessem pagar, ao contrario, eram cuidado por instituições de caridade sustentada pela igreja e por doações, pois o Estado não dava esta assistência à população. A Reforma Sanitária tem data antiga no