Política externa brasileira

A política externa brasileira

Introdução O trabalho de pesquisa trata diretamente das relações internacionais que envolvem o Brasil e seus respectivos órgãos reguladores e indiretamente da consequência da globalização na política internacional e do termo “país emergente”. O trabalho foi embasado em fontes da internet e no livro didático de Geografia do 3º Ano da editora SESI-SP como consta na bibliografia.
A política externa brasileira Política externa entende-se como um conjunto de objetivos políticos que uma nação deseja conquistar nas relações internacionais. Ou seja, é como o poder de decisão que o país tem nas relações internacionais mediante a suas ações e reputação. Quanto à política externa do Brasil, pode-se dizer que de 1824 a 1994 ele foi um devedor por conta de empréstimos tomados ao longo de sua trajetória e também que a partir do século XXI o país mudou sua postura de subserviência para a de uma política mais concisa e ousada buscando uma posição de maior poder de palavra em decisões internacionais. E de fato o recente desenvolvimento econômico e estabilidade política têm dado ao país papéis mais importantes nas relações exteriores. Com o avanço, o Brasil também recebe um novo lote de responsabilidades, que giram em torno do multilateralismo, um termo em relações internacionais que representa uma pluralidade de nações trabalhando juntos na mesma causa, do direito internacional e cobre ações como a luta contra o terrorismo e o crime organizado e a integração regional. Além disso, também recebe uma cobrança em casos de catástrofes naturais requerendo ajuda. No cenário internacional, desde a Guerra Fria o Brasil mantinha um comportamento submisso para não se envolver com as grandes potências. Porém, no começo dos anos 2000 para cá, passou a mudar de postura, chamando assim a atenção do mundo em casos como o apoio ao programa nuclear do Irã, a negativa perante a ofensiva dos EUA no Iraque, a participação na reorganização do Haiti