política da educação
Bianca Bassetti e Silva
Duque de Caxias, 09 de dezembro de 2013
O documento foi feito durante as reformas de ensino em vários estados do Brasil, das conferências de educação da Associação Brasileira de Educação (ABE) e da criação do Ministério da Educação e Saúde. Contem ideias sobre questões pedagógicas, políticas e filosóficas, com influência dos debates biológicos e psicológicos.
Afirmou-se inicialmente que os principais problemas da educação brasileira ocorriam em função da falta de uma definição melhor e mais concreta em abrangência nacional, dos objetivos e métodos da educação, e da falta de uma visão mais abrangente sobre os problemas existentes no sistema de educação.
Diante disso, houve a proposta de uma nova política educacional baseada em princípios essenciais ao ver dos autores para a organização do regime escolar. O manifesto defendia então a educação pública e gratuita para todos sem exceção como dever do Estado que deveria tornar a escola acessível a qualquer cidadão.
Entendendo então que o objetivo da educação seria a socialização de futuras gerações adaptando-as ao meio social, os pioneiros afirmavam a necessidade da educação não ser um privilégio de classe, então a escola deveria ser uma “comunidade em miniatura” e faziam, portanto, uma defesa da Escola Nova.
A escola tradicional teria tendência passiva e intelectualista, ela estaria relacionada diretamente a uma concepção de burguesia, mas a escola nova na visão dos pioneiros da educação serviria aos interesses do indivíduo favorecendo a atividade espontânea para a satisfação do próprio indivíduo.
No manifesto estava em pauta não só a escola nova, mas também a defesa da escola pública, abrangendo dês de a escola primária até o ensino superior formando alunos como bons cidadãos e bons profissionais.
Os pioneiros acreditavam que a nova política educacional acabaria com a formação