Política comercial
Comércio Exterior
“Política Comercial na Prática“
Nome: Eduardo Marques
Data: 24/09/2012
1. A argumentação básica em sua defesa parte do pressuposto de que há falhas no mercado que justificam a intervenção pública. A principal delas está relacionada à distribuição dos ganhos decorrentes da liberdade de comércio que privilegiam alguns setores e/ou países, em detrimento de outros.
2. Devido a reduzir barreiras comerciais entre países, aumentando sua interdependência, diminuindo cargas tributárias, criando incentivos para desenvolvimento do país.
3. Dizemos que ocorre dumping quando compradores estrangeiros pagam preço menor que o cobrado n mercado doméstico por idêntico produto, depois de descontar os custos de transporte, impostos e todas despesas de transferências.
Classificado em três categorias:
Esporádico: o excedente da produção é desovado no exterior por preço menor que o praticado no mercado interno.
Predatório: acontece quando o produtor reduz o preço do produto vendido no exterior, com o fito de expulsar os concorrentes do mercado. Após a eliminação da concorrência, passa a utilizar o poder do monopólio, recém adquirido, para reintroduzir os preços mais elevados e explorar o mercado.
Persistente: resulta no esforço das empresas monopolistas para maximizar lucros. Suponha-se que um produtor seja beneficiado por certa reserva de mercado em razão dos custos de transporte ou de restrições à importações impostas pelo governo local (tarifas, quotas, etc).
4. As consequências das decisões de uma nação sobre o comércio exterior naturalmente extrapolam os limites de seu território. No século XX, o mundo passou por etapas de acirramento das práticas protecionistas, desastrosas para muitos povos. Esforços foram feitos a fim de facilitar a liberação, do que resultou o GATT, em 1947.
5. a. Aumento de tributos, forçando de certa forma a comercialização