Política Agrícola Comum
A Política Agrícola Comum (PAC) europeia surgiu em 1962, com o intuito de aumentar a produção agrícola, manter o custo dos produto agrícolas, assegurar o abastecimento regular de géneros alimentares e contribuir com um rendimento mais justo para os agricultores.
Os fins da PAC foram atingidos, embora ter tido consequências negativas. O alargamento da produção agrícola fez-se a partir da sob exploração do solo e prática intensiva do cultivo.
Após 30 anos, 70% do orçamento da UE provinham de excesso de protecionismo aos produtos comunitários e as despesas agrícolas. Desta forma torna-se preocupante, sendo necessária uma revisão da PAC que deu origem as seguintes medidas:
1. Preços competitivos;
2. Estabelecer quotas para a produção;
3. Promover a agricultura.
As tais medidas contribuíram para preservação do ambiente e aumento competitividade.
Ao longo do tempo trouxeram novos desafios para as políticas agrícolas da UE. Atualmente a PAC da UE contribui para o desenvolvimento da agricultura, protegendo o ambiente, ajudando a desenvolver o tecido económico e social das comunidades rurais e tem um papel importante na resolução face às alterações climáticas, á gestão dos recursos hídricos, á bioenergia e á biodiversidade. A PAC apoia á produção de modo a garantir a segurança alimentar. Esta política tem o intuito de capacitar á todos produtores condições para sobreviverem nos seus próprios meios, no mercado da UE e no mercado mundial, também possibilitando aos consumidores um leque de preços justos.
Por vezes a PAC acrescenta o rendimento dos agricultores de modo a lhes garantir uma vida social melhor. Estas ajudas por parte da PAC estão associadas ao cumprimento dos objetivos da política como o domínio da higiene das explorações agrícolas, da segurança alimentar, da saúde e bem-estar dos animais, da preservação das paisagens rurais tradicionais e da conservação do meio natural e da vida selvagem.
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