polímeros
Biodegradáveis
Anos atrás, para o mercado era importante materiais duráveis como o plástico. Os plásticos convencionais apresentam baixas taxas de degradação, o que pode levar a sérios problemas quando o artefato tem descarte rápido.
Com o aumento do consumo dos plásticos (produção de 100 milhões t/ano) uma grande quantidade de resíduo é gerada.
Consumo per capita no mundo 19 Kg/ano (FRANCHETTI, et al., 2006)
EUA: 80 Kg/ano
▪ Europa: 60 Kg/ano
Índia: 2 Kg/ano
▪ Brasil: 15 Kg/ano
Para tratar dos resíduos plásticos tem sido empregadas técnicas como: incineração, reciclagem, aterros sanitários e biodegradação.
Surge o interesse na utilização de produtos de origem vegetal e na produção de materiais com caráter biodegradável.
Os plásticos biodegradáveis (PB), plásticos biológicos ou bioplásticos ainda possui uma pequena participação no mercado internacional.
Mesmo com os pontos positivos, os PB apresentam custo elevado e alguns possuem desempenho inferior quando comparado aos convencionais.
A partir da década de 90, ocorreu um crescimento expressivo na quantidade de patentes relacionadas aos PB (FALCONE, et al. 2007) .
Ano de depósito
Número de patentes versus ano de depósito
Polímeros Biodegradáveis
Segundo a norma ASTM-D-883, PB são polímeros degradáveis em que a degradação resulta da ação de microorganismos (m.o.) de ocorrência natural.
Existem polímeros que são parcialmente degradáveis. Neste caso estão as fibras que são produzidas com uma matriz convencional.
Uma característica vantajosa dos biopolímeros refere-se ao fato de serem provenientes de fontes renováveis e terem diversas aplicações como, por exemplo, na área médica por terem biocompatibilidade e capacidade de dissolução em fluidos orgânicos (FALCONE, et al., 2007).
Segundo AVEROUS, et al. (2007), Os PB podem ser divididos em quatro tipos: Polímeros biodegradáveis
Origem
agrícola
(Biomassa)
Polissacarídeos
Amido