Poluição na china
Na China, cerca de 106 milhões de pessoas vivem na pobreza e habitam em regiões de risco ambiental. O país é um dos campeões mundiais em emissão de gases de efeito estufa e alvo de debates por parte de ambientalistas de todo mundo.
Todo o investimento social no combate à pobreza efetuado pelo governo chinês no século XX, pode ser perdido pelas consequências do aquecimento global no país. O país está sendo cobrado a desenvolver uma postura ambiental de maior controle ambiental, principalmente no planejamento da cúpula de Copenhague em 2009.
De 2002 a 2007, a cidade de Linfe, pertencente à província de Shanxi, foi considerada a cidade mais poluída do mundo. Linfe é umas das imagens negativas do crescimento econômico chinês, que se desenvolve longe das bases sustentáveis de produção.
A cidade de Linfe possui cerca de 3,5 milhões de habitantes, a estimativa é de um avanço nas emissões, capaz de colocar a China no lugar dos EUA, como maior poluidor do mundo. Outra economia emergente, a Índia é considerada a quarta economia que mais polui o planeta,
No território chinês, 70 % dos rios estão contaminados, e o gelo do Himalaia derrete constantemente, enquanto que os desertos do norte ameaçam comunidades que totalizam 400 milhões de pessoas.. Em 2008, após ser cobrada fortemente pela comunidade internacional para diminuir os seus índices de poluição, a China solicitou ajuda ao mundo para o fomento de novas tecnologias para tal finalidade.
A solicitação foi apresentada por Wan Gang, então ministro de Ciência e Tecnologia, no “Fórum Internacional de Mudanças Climáticas e Inovações na Ciência e Tecnologia” ocorrida em 2008. Por outro lado, o país ainda se nega a protocolar decisões para diminuir as emissões em nível mundial.
Uma das sérias consequências negativas da rápida expansão industrial da China durante a década de 1980 foi o aumento da poluição e da degradação dos recursos naturais. Problemas como a erosão do solo, a desertificação e a queda