Polpa e Solidos
TRATAMENTO DE MINÉRIOS
POLPAS E SÓLIDOS PARTICULADOS
Professor
Leandro Henrique Santos
Tratamento de Minérios
Prof. Leandro Henrique Santos
PROCESSOS
A SECO
Sem adição de água (umidade)
Britagem
Estocagem de pilhas
Ensilamento
Peneiramento grosseiro
A ÚMIDO
Com adição de água (porcentagem de sólidos)
Peneiramento fino
Classificação
Tratamento de Minérios
Moagem
Concentração
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PROCESSOS A ÚMIDO
VANTAGENS
Facilidade de transporte do material
Dissipação do calor gerado
Redução na emissão de poeiras
DESVANTAGENS
Maior desgaste do equipamento
Reação do material a ser fragmentado com água
Contaminação do material fragmentado com produto do desgaste do equipamento. Tratamento de Minérios
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COMPARATIVO
OPERAÇÃO A ÚMIDO
OPERAÇÃO A SECO
Consumo de energia
0,75
1,00
Condições de trabalho
(poeiras)
Boas
Ruins
Equipamentos periféricos
Desnecessários
Essenciais
Transporte do material
Facilitado
Difícil
Aquecimento
Inexistente
Crítico
Nível de ruído
Menor
Maior
Desgaste de equipamento
Alto
Baixo
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PORCENTAGEM DE SÓLIDOS
DEFINIÇÃO
Massa de sólidos (seca) dividida pela massa de polpa (massa de sólidos mais massa de água).
POLPA
Mistura de minério e água na qual as partículas sólidas estão em suspensão em água.
EXEMPLO
15% sólidos
Em 100g de polpa (minério mais água) teremos 15g de sólidos e 85g de água)
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PORCENTAGEM DE SÓLIDOS
Tratamento de Minérios
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EXEMPLOS
EM 100g DE UMA POLPA A 10% DE SÓLIDOS, QUAL A MASSA DE
SÓLIDOS EXISTENTE? E DE ÁGUA?
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EXEMPLOS
EM 100g DE UMA POLPA A 10% DE SÓLIDOS, QUAL A MASSA DE