Politicas para a criança e adolescentes

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Como que as crianças Institucionalizadas da Fundação Venâncio Ramos da Silva vivenciam (se comportam) nas aulas de Educação Física
Introdução
As agressões corporais fazem parte do cotidiano de inúmeras famílias brasileiras e na maioria dos casos poderiam ser evitados diante de cuidados ou olhares modificados para a violência doméstica familiar. A violência doméstica passou a ser visto com mais cuidado no século XX, a partir da década de 60, quando alguns países reconheceram a questão da violência familiar como um problema de saúde pública Deslandes (1994), e sendo na maioria dos casos o seio familiar, muitas vezes, o lugar mais oportuno e mais fácil de observar a violência. Da mesma forma que seus impactos, algumas causas da violência são facilmente constatadas. Outras estão profundamente enraizadas no tecido social, cultural e econômico da vida humana. Pesquisas recentes sugerem que, enquanto fatores biológicos e vários fatores individuais explicam a predisposição para a agressão, com freqüência tais fatores interagem com fatores familiares, comunitários, culturais ou outros fatores externos, criando situações em que a violência pode ocorrer. Está confirmado por algumas estatísticas, a magnitude e complexidade do problema, para especificar Deslandes (1994) destaca estudos feitos nos Estados Unidos onde são relatados meios de agressão para “contenção familiar” do tipo empurrões, tapas, e existem até relatos de utilização de armas na educação dos filhos (DESLANDES, 1994, p. 177). No Brasil, podemos destacar que a repressão familiar passa a ter a atenção das autoridades na década de 80, quando tem a classificação de problema de saúde pública (DESLANDES, 1994), situação da violência traz a tona um problema situado no interior das residências e que passa a ter uma conotação social. Esse destaque se deve as estatísticas embora inexatas que traduzem a magnitude do problema, sendo estimados em ocorrência perto de 4,5 milhões

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