Politica E Economia Da Franca
A economia da França combina um extenso setor privado com uma intervenção estatal substancial, se bem que em declínio. Grandes áreas de terrenos férteis, a aplicação de tecnologia moderna e subsídios fizeram do país o principal produtor agrícola da Europa Ocidental.
Tem destaque na indústria automobilística, aeronáutica, alimentícia, uma agropecuária intensiva e extensiva. Destacam-se ainda as indústrias mecânicas, elétricas e químicas, com grande concentração de capitais, geralmente situadas perto dos centros urbanos. A França também desenvolveu uma extraordinária tecnologia de ponta no ramo da informática além de eletrônica em geral e aeronáutica. Finalmente destaca-se o crescimento da indústria de armamentos, sendo o país uma potência militar.
Até meados do século XIX, o país era essencialmente agrícola, com importantes atividades artesanais. O desenvolvimento dos transportes, na segunda metade do século XIX, acelerou a concentração de atividades industriais em algumas áreas, principalmente próximas dos grandes centros urbanos.
Após a Segunda Guerra Mundial, mais exatamente a partir de 1950, o governo francês estabeleceu algumas medidas protecionistas de seus produtos frente aos estrangeiros, que foram paulativamente abandonadas à medida que a indústria francesa se modernizava, tornando-se mais competitiva. Durante década de 1970 a produção industrial francesa cresceu mais de 33% porém a partir de 1980 o ritmo de crescimento estabilizou-se.
O país é o 18º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[10] A Crise da dívida pública da Zona Euro tem afetado o país, que tomou medidas de austeridade.
A França é uma república democrática semi-presidencialista. O Presidente é eleito por sufrágio direto e universal. Existem duas assembleias eleitas, o Sénat e a Assembleia Nacional. Desde 29 de setembro de 1959, vigora a Quinta República Francesa.
Poder Legislativo
Palais Bourbon, sede da Assembleia Nacional da