POLITICA EXTERNA DE ANGOLA COM A U.A
A política externa do Estado é inevitável porque se um Estado não tiver um conjunto de objectivos e estratégias para agir fora das suas fronteiras acaba por sofrer as consequências das políticas externas que outros Estados estabelecem para si.
O director para África, Médio Oriente e Organizações Regionais do Ministério das Relações Exteriores considera a integração de Angola na União Africana um ganho importante, na medida em que deu visibilidade ao país, tornando-o num agente activo para as questões mundiais.
Em declarações ao Jornal de Angola a propósito dos 37 anos da admissão de Angola como 46º membro da União Africana (UA), antes Organização de Unidade Africana (OUA).
Justificativa
Escolhemos este tema porque queremos ter mais informações sobre a politica externa do nosso país com a União Africana.
Motivação teórica
Segundo Joaquim do Espírito Santo lembrou que Angola tem dado uma contribuição importante na evolução da própria União Africana. Afirma que o país sempre optou por uma política externa independente e a entrada do país foi um ganho da diplomacia angolana.
Problemática
1-Quais são os contributos de Angola para o desenvolvimento da politica externa na União Africana?
Hipóteses
1R: No plano bilateral, a prioridade vai para o reforço da cooperação com os países limítrofes e o acompanhamento das comunidades angolanas locais, que precisam de protecção e de apoio consular.
O Grupo Sonangol de Angola é uma das mais importantes empresas no plano economico e financeiros do continente Africano. É uma máquina altamente eficiente que se expandiu e se diversificou nos últimos 30 anos na banca, telecomunicações, imobiliário, transporte marítimo, transporte aéreo, a recuperação de petróleo e perfuração profunda, dados sísmicos e outros serviços relacionados com a indústria de petróleo e gás . Com mais de 30 subsidiárias e instalações internacionais em Brazzaville, Hong Kong, Houston, Londres e Singapura,
Objectivos gerias