Politica exterma
A politica externa enfrenta dificuldades na articulação das estratégias diplomáticas nos planos sub regional, regional,hemisférico e inter-regional. As estratégias regionalistas da política externa brasileira que foram definidas no inicio da década de 90,elas se mantiveram praticamente inalterada, alem do alargamento da integração sub-regional com a adesão dos dois novos sócios, o anuncio do Plano Buch incidiu sobre a opção pelo aprofundamento do projeto MERCOSUL que tinha por meta não apenas a criação de uma área de livre-comércio, mas também a constituição de um mercado comum, com tarifa externa comum e atuação conjunta de seus membros em negociações externas. No momento em que a gestação do projeto do MERCOSUL, já era explicita a divergência de posições entre Brasil e Argentina acerca dos objetivos do processo de integração sub-regional. Em 1992, o Brasil anunciou o lançamento da Iniciativa Amazônica, que visava a negociação de acordos de complementação econômica com os países-membros do Tratado de Cooperação Amazônica, e no ano seguinte absorveu a proposta da Iniciativa Amazônica, o Brasil lançou o projeto de criação de uma Área de Livre Comércio Sul-Americana, que visava congregar os países do MERCOSUL, do Grupo Andino e o Chile, mediante a negociação de uma rede de acordos de livre comércio, também nesse período, a gestão de Fernando Henrique Cardoso no Itamaraty deu inicio á substituição do termo América-Latina pelo América do Sul no discurso diplomático brasileiro, no qual excluía explicitamente o México e qualquer relação de proximidade com o Nafta,delimitando a nova esfera geográfica da estratégia regionalista brasileira .Ao final nas negociações do Nafta, em 1992,as perspectivas de relacionamento com os Estados Unidos passaram também a contemplar a possibilidade de que o novo bloco fosse incorporar outros membros entre os países da região, para qual os primeiros candidatos seriam Chile e talvez