Politica Angolana
Angola foi colonizada por Portugal, mas sua independência ocorreu somente em 11 de novembro de 1975. Apesar da conquista da autonomia política, os angolanos não usufruem de paz, a luta que antes era contra a ocupação portuguesa tornou-se uma guerra civil provocada por divergências políticas.
Depois de muitos anos de conflito civil, o país enfrenta diversos problemas de caráter social, uma vez que a Angola é um dos países mais pobres do mundo. Lá não é realizada uma eleição presidencial desde 1992, porém o governo atual visou organizar um processo eleitoral nos dias 5 e 6 de setembro de 2008.
A economia angolana está diretamente ligada à produção primária, onde é produzido o café, a cana-de-açúcar, sisal, milho, coco e amendoim, além de algodão, tabaco, borracha, batata, arroz e banana. Na pecuária as principais criações são respectivamente de bovinos, caprinos e suínos.
A política da Angola adota um regime político diferente de todos os outros países, onde o presidente da república é um mero chefe de Governo não exercendo poderes legislativos, judiciários nem executivos.
1.1. Política angolana nos dias de hoje
Hoje em dia a política da Angola concentra-se, principalmente, na Presidência. No ramo executivo encontram-se o presidente José Eduardo dos Santos e o primeiro-ministro Fernando da Piedade Dias dos Santos.
Nos últimos anos estão realizando muitos Conselhos de Ministros para discutir questões políticas. Cada uma das 18 províncias do país tem seu governador nomeado pelo presidente.
2. Conflito Civil
A Guerra Civil Angolana, foi um conflito militar que ocorreu na Angola logo após a independência do país, de 1975 à 2002. Essa guerra só acabou após a morte do líder Jonas Savimbi em 22 de fevereiro de 2002 e foi considerada a guerra mais prolongada da Guerra Fria, com 500.000 mortos. Depois de 3 semanas após a morte de Savimbi, a UNITA e o governo angolano fizeram um acordo de paz.
Tanto os Estados Unidos como a União