Polarização - Física Experimental
Departamento de Matemática e Física
Física Experimental II
Polarização
RELATÓRIO
Arthur Torres
João Paulo Fernandes
Julia Cristina
Professor: Anderson Higino
Curso: Engenharia Elétrica
Data Pré-Relatório: 28/05/14
Data Relatório: 05/06/14
Fundamentação teórica
As luzes emitidas por fontes luminosas, por exemplo, os raios de luzes solares, tem comportamento formado por ondas eletromagnéticas que vibram em diversas direções durante a emissão, incidência e reflexão. Para cada onda do raio que vibra em uma direção sempre há outro em um plano perpendicular à onda luminosa. Essa luz com movimento “perturbado” é chamada de luz natural ou apenas de luz não polarizada.
As ondas polarizadas podem ser produzidas a partir de ondas não polarizadas através de fenômenos como: absorção, espalhamento, reflexão e birrefringência.
Existem diversas substâncias, materiais que ao serem atingidos pelos feixes de luz deixam passar apenas uma parte da onda luminosa, esse acontecimento é denominado como polarização da luz. A luz que antes estava perturbada, se propagando em diversos planos e passa a propagar em apenas um único plano.
Os filtros polarizadores trabalham como uma fenda onde a luz normal que incide ao atravessar, passe em somente um plano.
Podemos tratar da intensidade final proporcionada pelo ângulo entre os filtros, nesse caso, após atravessar o primeiro filtro, a intensidade da luz é descrita sobre o ângulo com a componente da luz incidente para o campo elétrico. A intensidade é proporcional ao quadrado da amplitude, dado pela expressão abaixo:
Esta é a expressão da denominada lei de Malus, que determina a intensidade final.
A lei do cientista francês Étienne-Louis Malus pode ser enunciada da seguinte maneira: as intensidades de entrada e saída da luz durante sua passagem por um analisador é regida pela fórmula:
Assim, a intensidade de saída da luz de um analisador é