Poesia Lírica
No “Poema das Setes Idades”, Solón observa uma evolução no ser humano que se aprimora até o seu auge, valorizando a experiência adquirida com as passagens do tempo que são apresentadas pelo poeta de sete em sete anos. Na infãncia, o ser humano está vivienciando a formação de seu corpo físico, “mudando seus dentes”, na poesia de Sólon. A juventude é representada como o apogeu da forma física onde o vigor preodomina, mas ainda de forma inexperiente. Na fase adulta e madura, o ser alcança a sabedoria, no entanto não possui mais a força física dos tempos da juventude. Isso não é visto com problema para poesia, já que a maturidade permite o ser humano fugir do medo, adquirir perpiscácia e eloquencia e chegar à plena potência de sua vida: a perfeição. A velhice é vista como o enfraquecimento do corpo físico, mas não é encarada de modo negativo pelo fato de os conhecimentos adquiridos na fase adulta persisitirem. A morte vem como uma concessão de Deus às lutas da existência, finalizando o