Poesia Lirica

DEISY ANE ANTUNES IEKER RA: 85041

Maringá,
2014
Salate de Almeida Cara

A poesia Lírica No início do texto oito já podemos perceber que, a poesia lírica não pode ser colocadas regras trata-se de algo mais amplo onde os esquemas classificatório, não se encaixam e também nos cita sobre a tensão entre a poesia e a teoria de modo que vai sendo esclarecido no decorrer da primeira parte do texto, est conflito surge porque a teoria se destaca em trabalhar em cima de amplos esquemas. Na antiguidade nasce uma poesia de expressão pessoal, ligado a música – a poesia lírica e o principal teórico da época, Aristóteles praticamente deixou passar ao largo. A poesia lírica, adquiriu um prestígio inusitado no período romântico. No poesia moderna (e na teoria) mesmo que não liga um “eu” explícito no poema o sujeito é conhecido como aquele elemento do todo que amarra todas as escolhas de linguagem que formam tal poema. Em perspectiva a história própria de noções de gêneros literários amplia-se pois não podemos pensar, hoje apenas nos três gêneros , e nem nessa classificação genérica e ampla sobre as invenções propostas por cada texto particular. As referencias tradicionais são então, substituídas por referencias internas ao próprio texto poético, ou seja pelas próprias qualidades poéticas de sua linguagem. Poiteké e as duas visões estéticas , Poiteké é um termo onde a ideia era de poesia compreendida como “arte poética” a palavra tekhne ainda tinha um significado mais amplo, tinha-se ideia de que qualquer tipo de produção, menos o que fosse manual, industrial ou espiritual. Já as danças, a literatura, a música a e a pintura Aristóteles chamava de “artes mimétricas”. O Platão se angustiava com os homens pois tinham , aliás tem limitações . Para Platão o caminho mais viável é o da ciência e não o da poesia Platão e Aristóteles tem visões bem diferentes sobre a