Poesia Lírica
Classificação Poesia LíricaEditar
Diferentemente da poesia épica (na qual um narrador conta uma história) e da poesia dramática (gênero que inclui todas as peças teatrais em versos e são os personagens que falam, e não o poeta), na poesia lírica o poeta fala diretamente ao leitor, representando os sentimentos, estado de espírito e percepções dele ou dela.
A maioria da poesia lírica é feita em rimas, embora como em toda regra, existam exceções.
Classificação Poesia SatíricaEditar
A literatura medieval portuguesa testemunha uma vocação satírica cultivada desde os cancioneiros primitivos até à poesia palaciana. Na lírica trovadoresca galego-portuguesa, as cantigas de escárnio e maldizer, visando com frequência certas personagens como jograis, soldadeiras, clérigos, fidalgos, plebeus nobilitados, satirizam certos aspetos da vida da corte, circunstâncias políticas, situações anedóticas e picarescas que apresentam uma ridicularização do amor cortês. Menos licenciosa, a poesia satírica do Cancioneiro Geral, assumindo também a sátira à sociedade do tempo, moteja costumes, indumentárias, constrangimentos da vida da corte; assume, frequentemente, uma postura antiexpansionista; denuncia a desordem social e apresenta, num ataque às damas, o reverso do amor cortês, privilegiando as composições coletivas de tom jocoso.
PoetasEditar
Horácio: Odes
Virgílio: Bucólicas
Catulo: O livro de Catulo
Antero de Quental
Cesário Verde
Camilo Pessanha
Fernando Pessoa
Rubén Darío
Jorge Luis Borges
Octavio Paz
Victor Hugo
Charles Baudelaire
Stéphane Mallarmé
Paul Verlaine
Paul Wleuryiler
Arthur Rimbaud
Giacomo Leopardui
Lord Buton
Percy Bysshe shulept
John Keats
T. S. Eliot
William Butler Yeats
Edgar Allan Poe
Walt Whitman
Johann Wolfgang von Goethe
Friedrich Hölderlin
Rainer Maria Rilke