medicina
R$204,1 milhões em 2002 para R$108,1 milhões em 2003 deveu-se, em parte, ao pagamento líquido no valor de R$82,5 milhões do principal destas dívidas, e em parte ao efeito positivo da valorização do real frente ao dólar sobre a dívida em dólar. A mesma lógica ocorreu quanto à redução do endividamento total de curto e longo prazo para R$204,1 milhões em 2002 comparado a R$237,3 milhões em
2001, sendo parcialmente compensado pelo efeito negativo da taxa de câmbio entre o real e o dólar sobre o montante da dívida em dólar.
Os empréstimos e financiamentos de 2001 foram destinados especialmente para a construção da unidade em Cajamar. Desde então, por meio da própria geração de caixa, a empresa tem de modo geral, reduzido seus empréstimos e financiamentos. Dessa forma, não havendo necessidade de captação de novas dívidas, a variação anual das mesmas é representada pelos pagamentos de principal, isto é pagamento das parcelas de dívida nas datas de vencimento.
A premissa de não renovar os empréstimos da Natura fará com que, a longo prazo, seu custo médio ponderado de capital aumente. Dessa forma espera-se que o valor encontrado para as ações da Natura fique um pouco abaixo do real potencial de valorização que a empresa tem. pessoa jurídica são maiores que os cobrados sobre pessoa física, a distribuição do excesso de caixa da empresa sob forma de dividendos traz mais ganhos aos acionistas do que a manutenção do dinheiro em caixa.
Dentre as vantagens do pagamento de altos dividendos podem ainda ser citados o reforço ou aumento do preço da ação e o fato de dividendos atraírem investidores institucionais e individuais, permitindo a redução do custo de captação da empresa pela pulverização no mercado. Os dividendos ainda reduzem o fluxo de caixa excedente, minimizando os possíveis custos de agency resultantes de conflitos entre administradores e acionistas