Pode se falar em uma escola da
ESCOLA DA INFÂNCIA?
P R O F . ª AN A V AS C O N C E L L O S
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A CRECHE
• Vista como refúgio assistencial para a população infantil; • RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DA FAMILIA
• CRECHE ISOLADA DA SOCIEDADE
• PRE-ESCOLA – Ensino Individualista, apartada do ambiente social
• Atividades pouco significativas.
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A PRÉ ESCOLA
• Normas rígidas
• Turmas organizadas por seriação • Preparação para o ensino Fundamental
• Garantia de vagas a partir dos 7 anos
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CONCEPÇÃO DA INFÂNCIA
• INFANCIA (IN FANS) “ não fala”
• O termo “infância” (In-fans) tem sentido de não fala. Pode-se, com base nisso surgir algumas questões a que período a autora se referia? Infância refere-se, então aos primeiros anos de vida, em que mesmo quando a criança fala, sua fala
“não conta”?
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EDUCAÇÃO GREGA
• Na educação grega do período clássico “infância” referia-se a seres com tendências selvagens a serem dominadas pela razão e pelo bem ético e político.
• A criança era tratada com um bicho que deveria ser domesticado, e não importa o que acontecesse isso tinha que vim a acontecer para o bem de “todos os seres da sociedade”.
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• No pensamento medieval entendia a infância como a evidencia da natureza pecadora do homem, pois nela a razão, reflexo da luz divina, não se manifestaria.
• Como podem um povo desses se achar tão sábio para poder falar de poder divino, a ainda mais que não se manifestava através das crianças?
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A
INFANCIA NÃO É UM CAMPO SE
LACUNAS
• A criança aparece hoje com uma nova identidade, a partir de diversas pesquisas na área. As crianças têm direitos e necessidades específicas e precisam de um espaço diferente tanto do ambiente familiar quanto do ambiente escolar tradicional. Não é correto confundir mais ainda esses espaços com um ambiente inadequado.
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RIQUEZA DA FALA INFANTIL
• A infância não é um campo de lacunas, silêncios e passividade, nem está correta a imagem social de criança predominante na pedagogia com a de alguém.
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