Pobreza, etica
A influência das mídias sobre o conteúdo que os indivíduos tomam para si diante da opinião sobre diversos temas influenciam certa coesão social, uma analise mais critica ou mais conservadora resultam de assuntos que permeiam o cotidiano.
Aquilo que levou a discursão sobre a pobreza foi na realidade um contraponto: qualidade de vida. Em grande parte devido as mídias televisivas que acabam disseminando determinadas concepções que não se refletem na realidade- isso na maioria das pessoas. A tal qualidade de vida propaga o que há de mais atual na subjetividade humana: a valorização da ação, o corpo como instrumento de ação e por isso do estereótipo, a consequência disso é saúde, mas claro posto na ordem contraria pelas mídias.
Essa preocupação é trazida como fator para a sociabilidade, e mais um preconceito: a questão do peso (obesidade ou desnutrição), ambos vistos foras dos padrões, também a diferença entre o branco e o negro portando tais características.
Por ser um assunto que vincula outras profissões (principalmente na saúde) nos aspectos propostos, vou vincular essa pesquisa a uma afirmação fruto de uma discursão: “um dia todas as pessoas terão qualidade de vida, onde os produtos serão produzidos de forma natural e assim boa partes dos problemas de saúde geradas pelos industrializados acabaram.”
De um lado esta afirmação, que não está incorreta ao afirmar que os produtos industrializados estão a cada dia mais comprovados como causadores de doenças, de outro, estes mesmos produtos serviram e até hoje serve como alimentação básica, fruto do capitalismo para os cada vez mais pobres.
Ao decorrer da pesquisa não foi difícil encontrar dados sobre pobreza e as mais diversificadas opiniões também, tal qual quem acredite que nesse tipo de sociedade um dia todos terão boa alimentação, existem metas mundiais para que se consiga o mínimo de alimentação para quem passa fome, que acaba dentre as 8 metas a mais preocupante e ainda não sanada em