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A pobreza e a obrigação de ajudar Índice
• Introdução
• A Pobreza
• O argumento a favor da obrigação a ajudar
– A perspetiva de Peter Singer
– Críticas á perspetiva de Singer
• Fatuais
• Morais

• Conclusão

Introdução
Este trabalho discute a pobreza e a obrigação de ajudar. Citaremos, a perspetiva, sobre a pobreza e a obrigação de ajudar, de Peter Singer que defende a teoria ética de que todos devemos contribuir, com pelo menos 10% dos nossos rendimentos, para ajudar os países que atravessam situações de pobreza absoluta.
A perspetiva é criticada por Garrett Hardin (1915-2003) com a teoria da
“ética do bote salva-vidas”.

A Pobreza
A situação de pobreza absoluta ocorre quando o individuo ou grupo social encontra-se num nível abaixo do rendimento mínimo, não permitindo satisfazer as suas necessidades biológicas mais básicas como a alimentação, vestuário, o acesso à água potável, o acesso à educação e a assistência médica. Estas necessidades “dependem não só do rendimento, mas também do acesso aos serviços”.
_ Declaração das Nações Unidas (1995), Copenhaga:
Simeira Municipal sobre o desenvolvimento social

A existência da pobreza absoluta levou a que vários filósofos formulassem teorias nas quais reflectem sobre a obrigação moral que temos ou não de ajudar quem se encontra nesta situação

O argumento a favor da obrigação a ajudar
1.1.A perspetiva de Peter Singer
O filósofo australiano Peter Singer é utilitarista, defende que a diferença entre atos e omissões não é moralmente importante e que, ao não impedir que pessoas inocentes morram devido à pobreza, seremos considerados homicidas, já que muitos acreditam que matar é muito pior do que deixar matar.
É considerado, também, diferente fazer algo ou deixar que algo aconteça. Ao ajudarem os mais desfavorecidos estão a realizar uma ação supererrogatória, ou seja, estão a realizar algo de bom que vai além do seu dever.

Segundo a perpetiva de Singer,

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