Pneus e sustentabilidade
1960- Fundação da ANIP(Associação Nacional da Industria de Pneumáticos)
1999: Resolução CONAMA 258/99 -Programa Nacional de Coleta e destinação de Pneus inservíveis. Metas gradativas de coleta e destinação de pneus pelos fabricantes e importadores.
2002: 4x1 2003: 2x1 2004: novo = 1x1 e reformado importado 4x5 2005: novo 4x5, reformados importados 3x4 2009: Rs Conama 416/2009 + IN IBAMA01/2010 – Logística reversa do pneu- PGP art 7°
Os componentes : mistura de borracha sintética, borrachanatural, óleos, enxofre, negro de fumo, óxido de zinco, entre outros componentesExistem dois tipos de pneu:• radial: estrutura interna de aço, o que dificulta um poucomais o processo de reciclagem, assim como exige máquinasmais sofisticadas para fazer a separação do aço, incorrendo emum custo mais alto para a trituração;• diagonal: estrutura interna à base de tecidos, sendo assimbem mais fácil de reciclar.
Pneu usado não vira pneu novo. A queima do pneu a céu aberto produz um resíduo oleoso que contamina solo e lençol freático,além de intensa fumaça preta contendo dióxido de enxofre,hidrocarbonetos e outros produtos químicos responsáveis pela poluição do ar. A principal matéria prima dos pneus, a borracha vulcanizada,não se degrada facilmente(estima-se em 600 anos o prazo necessário para um pneu se decompor)-Charles Goodyear.
Perigo da contaminação do solo pelo enxofre
Complexidade do processo de coleta e transformação Os pneus atirados nos rios e lagoas represam a água e assoreiam os leitos dos mesmos.
Representam problema de saúde publica,pois acumulam águas da chuva formando ambientes propícios a disseminação de doenças como a dengue e a febre amarela não devem ser enterrados, principalmente com resíduos sólidos urbanos, pois ocupam grande volume dos aterros sanitários e dificultam a operação de recobrimento e compactação1. Os pneus têm data de