Pneumatica e Hidraulica
A experiência proposta consiste em montar um circuito onde será onde utilizaremos dois atuadores, um como atuador do circuito e outro para gerar um mancal hidráulico, multiplicando a pressão na linha e impedindo o recuo do atuador principal.
Para experiência utilizaremos os seguintes componentes:
Atuador A: Diâmetro do embolo de 40 mm, diâmetro da haste: 28 mm;
Atuador B: Diâmetro do embolo de 40 mm, diâmetro da haste: 18 mm;
Válvula 4/2 vias, acionamento por alavanca com trava e retorno por mola;
Válvula 4/3 vias, centro bloqueado, acionamento por alavanca com trava e centralizado por mola;
Manômetros para medição;
Bomba de óleo regulada com pressão de 20 bar.
Circuito:
Figura 1
1. Descobrir o atuador diferencial.
Para descobrir qual dos atuadores será utilizado como diferencial foi realizado o cálculo das áreas dos êmbolos e da haste, onde a área 1(igual a área do embolo) é utilizada para o avanço e a área 2 igual a área do êmbolo menos a área da haste) é utilizada para o retorno, o atuador diferencial é aquele que a relação da área 1 e 2 for de 2x1 (Figura 2).
Figura 2
Cálculo das áreas atuador A:
Área do embolo = =12,56
Área da haste = =
Cálculo das áreas atuador B:
Área do embolo = =12,56
Área da haste = =
Com base nos calculas acima concluímos que o atuador diferencial é o atuador A, e com isso é possível calcular a pressão que teremos em “p 2”.
2. Cálculo da p2 p2= = 40,84 bar
3. Simulação no FluidSIM-H:
Na simulação observamos que os cálculos estão muito próximos do simulado (ver figura 3).
Figura 3
4. Teste prático
Ao montar o circuito na bancada pudemos levantar dados para confrontar com os cálculos, os dados obtidos foram:
Teste 1: p1= 20 bar, p2= 30 bar
Teste 1: p1= 20 bar, p2= 30 bar
Teste 1: p1= 19 bar, p2= 29 bar
Teste 1: p1= 19 bar, p2= 29 bar
Teste 1: p1= 19 bar, p2= 29,5 bar
Resultado médio: p1=19, p2=29,5
Observações:
Válvula 4/3