PNES
O presente trabalho foi desenvolvido com o intuito de apresentar para as organizações possibilidades de conviver com as diferenças do PCD no ambiente de trabalho.
Para tal, utilizamos a vivencia prática dos membros de nossa equipe, com uma revisão bibliográfica voltada a busca de soluções e alternativas para facilitar a inclusão, convivência e permanência dos PCD´s no âmbito organizacional.
A inclusão se baseia em aprender a aceitar a limitação e, em contrapartida entender que, no ambiente de trabalho todos são igualmente capazes, o que difere são as habilidades que cada um possui. A empresa sempre que possível, deve verificar a possibilidade de desmembrar as funções de forma a adequar o cargo as peculiaridades dos candidatos, afinal, conviver com o diferente é simplesmente descobrir as semelhanças.
HISTÓRIA
Desde 1991 existe uma lei no Brasil que obriga as empresas com mais de 100 funcionários a contratarem pessoas portadoras de deficiências. A lei prevê que uma determinada quantidade de vagas, que varia de 2% a 5% do número total de funcionários, deve ser reservada para pessoas com deficiência.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o Brasil contava em 2008 com 24 milhões de pessoas com deficiência. Essas pessoas, porém, não circulavam nas ruas, nas escolas comuns, nos locais de lazer e cultura e muito menos tinham acesso ao trabalho.
A razão da criação desta lei foi minimizar a desigualdade social, respeitando-se, sobretudo as minorias, suas necessidades e peculiaridades tornando-se assim senhores do seu próprio destino, não mais meros beneficiários de políticas de assistência social.
Esta lei impõe às organizações pontos positivos e negativos. Se por um lado se torna difícil a gestão dessa mão de obra para contratação, treinamento e adaptações nas instalações físicas, por outro lado a organização se destaca com uma imagem voltada para a inclusão social.
CENÁRIO ATUAL DAS