Pnes

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO INDUSTRIAL

EDUARDO AUGUSTO FRANCO
GUILHERME APARECIDO RODRIGUES
LEANDRO JOSE ZAMBONI BORGES
LÚCIO FLÁVIO MOURA

TRABALHO DE PESQUISA

Botucatu - SP
Maio - 2013
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO INDUSTRIAL

EDUARDO AUGUSTO FRANCO
GUILHERME APARECIDO RODRIGUES
LEANDRO JOSE ZAMBONI BORGES
LÚCIO FLÁVIO MOURA

TRABALHO DE PESQUISA

Prof. Ms. Mário Luiz Villarruel da Silva

Trabalho apresentado à disciplina Comunicação Empresarial, do Curso Superior em Tecnologia em Produção Industrial, da Faculdade de Tecnologia de Botucatu.

Botucatu – SP
Maio – 2013

SUMÁRIO 1 Introdução 4 1.1 Declaração de Salamanca 4 1.3 Declaração Universal dos Direitos Humanos 5 1.4 História 5 2 Justificativa 7 2.1 As práticas e conceitos atuais sobre a inclusão dos PNE (s) no trabalho 7 3 Objetivo 10 3.1 Obrigatoriedade 10 4 Pesquisa de Campo: 12 5 Conclusão 14 6 Bibliografia: 15

1 Introdução

O modo com que as pessoas deficientes têm sido tratadas ao longo da história da humanidade sofre muitas mudanças, sob a influência de fatores religiosos, econômicos, políticos e culturais. PESSOTI (apud SIMONELLI, 1984) apresenta alguns dados que revelam como os indivíduos deficientes foram tratados em determinados momentos:

”é sabido que em Esparta as crianças portadoras de deficiências físicas ou mentais eram consideradas sub humanas, o que legitimava sua eliminação ou abandono, prática perfeitamente coerente com os ideais atléticos e classistas, que serviam de base à organização sócio cultural de Esparta e da Magna Grécia”.

O mercado de trabalho no Brasil tem sido excludente. É possível acompanhar esta realidade diariamente pela mídia sob as mais variadas formas de discriminação. Uma dessas formas é direcionada ao portador de necessidade especial (PNE).