Plataforma fixa
Plataforma com estrutura de sustentação fixa sobre o solo marinho, cujas pernas são estaqueadas no fundo do mar. Esta estrutura pode ser metálica, chamada jaqueta metálica, ou de concreto. A profundidade no local de posicionamento da plataforma não supera de 100 a 300 metros. O Brasil possui diversas plataformas fixas, com jaqueta metálica, como Enchova e Garoupa.
Funcionam como um edifício. Cravadas com estacas, as plataformas fixas são projetadas para receber todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços. Não tem capacidade de estocagem de petróleo ou gás, tendo o mesmo que ser enviado para a terra através de oleodutos e gasodutos.
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Plataformas Submersíveis
Neste tipo de plataforma, a estrutura e todos os equipamentos estão sobre um flutuador, que se desloca com auxílio de rebocadores. No entanto, sua aplicação é restrita a águas rasas e calmas, pois sua limitação é justamente quando à lâmina d água, proporcional à altura do casco inferior, que é lastreado até se apoiar no fundo do mar.
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Plataformas Autoelevatórias
São constituídas basicamente de uma balsa equipada com estrutura de apoio, ou pernas, que, acionadas mecânica ou hidraulicamente, movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas. Essas plataformas são móveis, sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria. Destinam-se à perfuração de poços exploratórios na plataforma continental, em lâminas d água que variam de 5 a 150 metros.
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Plataformas Flutuantes (FPSO e semi-submersíveis)
FPSO
Plataforma flutuante em um casco modificado de um navio, normalmente um petroleiro. Representa uma unidade de produção de petróleo flutuante, com unidade de armazenamento, unidade de processamento e sistema de