Plantas medicinais
Embora o uso das ervas medicinais tenha sido bastante difundo nestas últimas décadas, seu potencial poderia ser bem mais explorado. É possível reduzir o consumo de medicamentos industrializados, fazendo o uso correto das plantas medicinais.
A capuchinha (Tropaeolum majus) é usada como anti-anêmica e no tratamento contra o escorbuto (carência de vitamina C). Mas seu uso pode ser bem mais amplo.
O mais interessante é que por um custo muito baixo você pode manter um bom número de ervas em sua casa mesmo se dispor de pouco espaço para o cultivo. Uma janela ensolarada já será suficiente para o cultivo de algumas ervas que podem incrementar sua qualidade de vida.
O Alecrim, oregano e hortelã, por exemplo, não são simplesmente plantas medicinais. Podem ser empregadas em diversas ocasiões, com grande potencial aromático na culinária. Além disso, são plantas de fácil cultivo e se adaptam bem a praticamente qualquer clima ensolarado. Graças a essas propriedades diversificadas se popularizaram com grande facilidade.
Muitos chás atuam também no combate aos radicais livres.
As plantas de uso medicinal devem ser cultivadas em solo livre de contaminação por metais pesados, sem contato com refugos ou animais. Na adubação use somente adubo orgânico.
Na armazenagem deve-se evitar o contato com ar, água, luz e calor. O ar pode ser evitado guardando-se as partes vegetais em embalagens fechadas a vácuo. Evite o calor e mantenha seu estoque de ervas secas longe do fogão em local mais fresco. Jamais seque as plantas no microondas ou no forno convencional.
É importante que você fique atento para a dosagem correta na hora do preparo dos chás. A qualidade dos remédios vegetais depende do controle rigoroso das quantidades de água e de ervas prescritas nas receitas. Sendo assim,