Plano inclinado Relatório
Lucas de Araujo
Oscar Orlandini
Pedro Racca
Taylor Ferreira
Atrito (Plano Inclinado)
Rio de janeiro, Setembro de 2015
Lucas de Araujo
Oscar Orlandini
Pedro Racca
Taylor Ferreira
Atrito (Plano Inclinado)
Parte A
Relatório apresentado ao Curso de Química
Da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques,
Solicitado na disciplina de Física Experimental
II, pelo Profo. Ubiratan Barbosa
Rio de janeiro, Setembro de 2015
SUMÁRIO:
Introdução Pág. 4
Descrição do experimento Pág. 6
Materiais e métodos Pág. 6
Diagrama de Forças Pág. 7
Conclusão Pág. 8
Referências Bibliográficas Pág. 8
Introdução
Quando empurramos ou puxamos um determinado objeto tentando movê-lo, percebemos que existe certa dificuldade para colocá-lo em movimento. Essa dificuldade deve-se à força de atrito, que é uma força que se opõe ao movimento de objetos que estão sob a ação de uma força. Ela age paralelamente à superfície de contato e em sentido contrário à força aplicada sobre um corpo.
A força de atrito deve-se à existência de rugosidades na superfície de contato do objeto com o solo. Essas rugosidades não são observadas macroscopicamente, mas são elas que dificultam o movimento.
Existem dois tipos de força de atrito:
Força de atrito estático
Imaginemos que um bloco esteja em repouso, mas desejamos colocá-lo em movimento. Inicialmente se aplica uma força F, porém, ele continua em repouso, pois a força de atrito aumentará conforme se aumenta a intensidade da força F. Enquanto o bloco, mesmo sob a ação dessa força, continua em repouso, a força de atrito é denominada estática. Existe um determinado valor de F em que o bloco fica na iminência de movimento. Nesse ponto, a força de atrito é máxima e recebe o nome de força de atrito estático máxima. O movimento somente iniciará quando a força F for superior a essa força. A força de atrito estático é calculada com a equação:
Fat.est = μest . N
Sendo:
Fat.est - força de atrito